Claro, o apartamento era o mais longe possível da entrada do prédio...
E o vaso era pesado, evidentemente.
Lá fui eu atrás do número 201.
Toco a campainha e espero um pouco, fazendo força pra segurar o vaso, a prancheta, a caneta e equilibrando o celular.
Não acontece nada... bato na porta e ouço uma voz lá de dentro, falando:
- Quem será? Vou ver se é aqui mesmo...
- Bom dia! Entrega de flores!
- Flores?? Mas quem mandou?
- Não sei, senhora. Tem um cartão junto do vaso com a mensagem de quem mandou.
- Ah!!! Já sei... voce é daquela floricultura da cidade, não é?
- Isso mesmo, senhora!
- Aquelas flores que voces me mandaram no Dia das Mães estavam tão lindas que comentei com a minha filha com muito entusiasmo. E agora ela resolveu me mandar flores novamente.
São lindas como as outras, muito obrigado. E nem é Dia das Mães!
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