Um dia tranquilo, mesmo com várias entregas.
Acontece que eram todas concentradas. Nada de ficar o dia todo prá fazer 4 ou 5 entregas.
Olho na minha folha de roteiro (isso mesmo, tenho uma folha de roteiro prá otimizar o percurso) e vejo que a 1a entrega é numa área de muitos canais e barcos.
Vou indo, dirigindo e seguindo o GPS, como normalmente faço.
Virar à direita, esquerda, anda um pouco, curva prá lá, curva prá cá, anda 3 quarteirões, entra na rua e finalmente encontro o endereço.
Desço do carro, equilibro o vaso, a prancheta, a chave do carro, o celular e nem me lembro o que mais...
Toco a campainha, bato na porta e ouço o cachorro latindo (bom sinal!).
Espero um pouco e ... nada... mais um pouco e... nada...
Toco novamente a campainha e já começo o processo de avaliação de deixar na porta e ir embora.
Acontece algumas vezes de, mesmo com carro estacionado na porta, não atenderem a campainha.
Deixo na porta e ligo pra avisar que foi feita uma entrega de flores bla bla bla...
Mas ouço um voz feminina atrás de mim, perguntando o que era.
Viro com o arranjo nas mãos e a senhora sorri, feliz.
Peço pra ela assinar o canhotinho de recebimento e vou embora.
Nada de mais nessa entrega se não fossem 2 curiosidades: ela estava de pijama de flanela (e estava quente) e meu grande amigo Antonio Freitas estava o tempo todo assistindo a entrega pelo Skype.
Obrigado pela companhia, meu amigo!
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